Nossa participação no 10º salão de extensão



Nossa participação no salão se deu atraves de um poster e de uma apresentaçao oral.
Foi uma experiencia muito bacana tanto por parte da Marta como da minha que ainda nao haviamos participado do salao.
Foi interessante poder interagir com os outros extensionistas durantes a semana do salao, seja como "curiosos" indo nos outros estandes e perguntando e querendo saber, seja sanando as duvidas dos "curiosos" que vinham até nós nos perguntar sobre a nossa oficina.
A apresentação oral particularmente pra mim foi muito prazerosa, um momente do expor um trabalho que como muito gosto temos feito, e o otimo retorno que temos no carinho das criancas.
Foi mais num tom de bate-papo nossa apresentacao oral do que qualquer outra coisa, e tambem aproveito para parabenizar os outros colegas pelas apresentacoes e agradecer o Rafa pelo video, ficou muiiito legal!
Márcio Duarte

Oficina de Fanzine em Ação




Dando continuidade a oficina de Fanzine:
Nosso objetivo maior tem sido a interação entre os oficinandos e os oficineiros como estratégia de tornar mais prazerosas as nossas tardes de quarta-feira e ao mesmo tempo fazer desta oficina um momento de descontração e alegria para as crianças. Sabemos que temos um trabalho a realizar e temos que mostrar resultados , mas temos feito isso sem nos tornarmos maçantes e isto se reflete sem dúvida no ótimo relacionamento que mantemos com os nossos oficinandos.
Neste dia fizemos as leituras de mais duas lendas:Dragão de Wawel, esta lenda fala sobre um dragão que aterrorizava a população de uma aldeia da Polônia e que foi vencido por um humilde sapateiro de nome Skuba que como recompensa recebeu a mão da princesa Wanda.A gruta existe até hoje na cidade de Cracóvia e na sua entrada há uma estátua de dragão que cospe fogo pela boca.A segunda lenda é originária do Peru: A Montanha Coberta de Neve que conta uma linda história de amor, mas cujo final é trágico, os amantes morrem petrificados e a montanha passa então a ser conhecida como a montanha onde a neve nunca derrete.
Além das leituras tivemos a dinâmica com o Márcio e o trabalho com o fanzine, onde as crianças muitas vezes nos surpreendem com as ideias que trazem relacionando os personagens das lendas com as imagens das revistas e jornais, fazendo uma releitura completa das lendas que acabamos de ler demonstrando que prestam atenção em cada detalhe.Porém nossa batalha para que todos leiam e leiam bem continua e para isto procuramos trazer lendas que chamem a atenção e tratem de temas que façam parte da realidade deles como o amor e a coragem e também que sejam curtas para que não se tornem leituras cansativas.
Cada semana que passa me apaixono mais por este trabalho e tenho mais vontade de estar com eles,nesta contínua troca de saberes.
Postado por Marta

Oficina de Fanzine:agora com a participação do Márcio



A partir deste dia passou a fazer parte da dupla o Márcio que é estudante de Educação Física e chega ao museu para desenvolver-mos juntos a oficina de Fanzine, sua chegada tornou mais agradavéis os momentos com as crianças e a empatia entre eles foi imediata.Agora nossa oficina está dividida em três momentos distintos que são: o desenvolvimento de uma dinâmica proposta e realizada pelo Márcio quando possível no pátio aproveitando o espaço de natureza que é tão lindo ao redor do museu, segundo momento leitura das lendas; pausa para o lanche e retornamos para trabalhar no Fanzine usando recortes de jornais e revistas; escritas e desenhos.
As primeiras lendas foram ISSUM BOCHI lenda do Japão e A SERRA DA ESTRELA uma lenda de Portugal as leituras são feitas por todo o grupo, algumas crianças apresentam dificuldade de leitura inclusive não aceitam ler para todos, este é um desafio que pretendemos superar com a nossa oficina dando as crianças apoio para que aos poucos vençam a barreira existente entre leitor e texto.Após as leituras chegou o momento de trabalhar o Fanzine a partir das lendas, as crianças se divertiram ao procurar nas revistas imagens que pudessem ser usadas para ilustrar as estórias e a tarefa foi desenvolvida em clima de alegria e descontração.
Postado por Marta

Salão de Extensão - Vídeo

Como foi dito na minha apresentação hoje no Salão de Extensão, postarei os links das reportagens da ULBRA TV, da UFRGS TV e do meu próprio vídeo apresentado no Salão.

Vídeo do Salão de Extensão

Reportagem Conexões de Saberes - TV UFRGS

Reportagem Museu Comunitário da Lomba do Pinheiro - TV ULBRA

"Da Imagem às Letras"

Com o objetivo de trabalhar fotografia e produção textual, a oficina "Da Imagem às Letras", que acontece aos sábados, iniciou no dia 22 de agosto, sendo que já estamos caminhando rumo ao quarto encontro. A seguir farei uma breve descrição dessas três oficinas, que tem por subtítulo a nossa proposta de atuação "História, Memória e Patrimônio entre fotos e palavras".



Oficina 1- 22/08/09

Nesta primeira oficina (foto ao lado) começamos a trabalhar questões como "identidade", nos apresentando uns aos outros, e contando um pouco das nossas trajetórias. Para tanto, iniciamos com o uso de crachás, pois somos indivíduos diferentes e diferenciados, com a carga de subjetivismo que nos é próprio; e, por isso, nos identificarmos quanto aos nomes se torna essencial.
Oficinandos: Joice, Miriam, David, Jonatha, Taygo, Débora, Milena, Joel, Laís (veio na segunda oficina), Marlon (presente na primeira oficina somente).


Para iniciarmos as oficinas, levando em consideração o que tomamos como "problema principal", trabalhamos localização geográfica, pois é preciso saber onde estamos para modificarmos. Levando mapas do Mundo, Brasil, Rio Grande do Sul e Porto Alegre, e com imagens de museus dessas várias partes do globo, os oficinandos tinham que procurar o local em que se encontravam, sendo que, cada imagem de museu possuía uma dica (outra imagem) de referência do local. Partindo de um âmbito mais global (Europa, Ásia, Oceania, África, América), chegamos ao local (Brasil, Rio Grande do Sul e Porto Alegre), para então nos voltarmos para a Lomba do Pinheiro. Por fim, com uma espécie de maquete que os próprios oficinandos montavam, fizemos uma reflexão sobre a urbanização da Lomba; um "antes e depois" em relação ao espaço rural que se transformou em urbano.
Como último momento deste primeiro encontro, fomos a trilha que fica atrás do prédio do Museu, levantando mais algumas questões relacionadas a essa História "geográfica" do bairro Lomba do Pinheiro.



Oficia 2- 29/08/09


Nosso segundo encontro...

Marcadas ainda pela timidez dos oficinados na primeira oficina, resolvemos fazer uma dinâmica inicial, para descontrair o ambiente e trabalhar um pouco da questão "eu e outro", com relação a criatividade de pensar um movimento a partir de outro do colega.

Após, iniciamos a oficina, esta voltada para a questão de conceitos relacionados diretamente ao espaço que nos encontramos.

Com uma folha dividida em quatro partes, os oficinandos tinham que desenhar a imagem do conceito das seguintes palavras: memória, História, patrimônio e Museu.

Após os desenhos, conversamos sobre os mesmos, debatendo sobre a significação dessas quatro palavras.



3 desenhos dos 9 oficinados que estavam presentes.


Oficina 3- 05/09/09

No terceiro encontro...

Iniciamos com uma dinâmica interativa para a memorização dos nomes, a fim de deixarmos os crachás de lado, nos conhecermos um pouquinho mais, obviamente, e para que a timidez não reinasse mais em nossos encontros tão soberanamente.

Em seguida, iniciamos a oficina com um breve parecer sobre a História da Lomba, com o intuito de fazer com que os oficinandos conheçam o histórico do local em que vivem, seguido de uma visita guiada, pela oficineira Camila, ao acervo do Museu.

Por fim, fizemos nossa primeira saída de campo para a tiragem das primeiras fotos dos oficineiros. Nessa saída, os oficineiros escolheriam, livre e individualmente, o objeto a ser fotografado e fariam uma breve descrição, por escrito, do mesmo.

Oficina 4- 12/09/09

O nosso quarto encontro, reservamos para abordamos o tema da 3ª Primavera dos Museus: "Os Direitos Humanos", iniciando com a mostra de um DVD com algumas fotos dos fotógrafos Sebastião Salgado e Ricardo Rangel. A partir delas, foram feitas as escritas pelos oficinandos a cerca do que cada um entendia e analisava nas fotos dos referidos fotógrafos sobre os Direitos Humanos.

Após, fizemos a leitura dos textos (cada um leu o seu para o grande grupo) e uma pequena discussão em torno do assunto abordado.

Para finalizar o encontro, passamos o filme "Quanto vale ou é por quilo?", que não foi possível finalizar neste dia.

Oficina 5- 19/09/09


No início, passamos o final do filme "Quanto vale ou é por quilo?", iniciado no encontro anterior. Em seguida, fizemos uma pequena discussão sobre o filme e os Direitos Humanos.

Após a atividade fílmica, fizemos uma saída de campo para a tiragem das fotos para a exposição da 3ª Primavera dos Museus, com a temática dos Direitos Humanos. Cada oficinando deveria tirar uma foto sobre o que eles entendiam sobre D.H. ou a falta deles.

Dia 26/09/09: Exposição das fotos sobre os Direitos Humanos na 3ª Primavera dos Museus. (Não houve oficina...)

Oficina 6- 03/10/09

No sexto encontro...
Abordamos, brevemente, pontos sobre a História da Fotografia ; na sequência, para introduzirmos a discussão sobre Memória, passamos um vídeo com o Curta Metragem: "Dona Cristina perde a memória", seguido de uma discussão sobre o que cada um entendia sobre Memória, a foto como um suporte de memória, etc.

Oficina 7- 10/10/09

No entardecer deste dia...
Retomamos o objetivo da oficina (um dos objetivos), que era o de trabalhar com as diferentes linguagens, a saber: a escrita, a oral e a fotográfica.

No momento subsequente, as oficineiras fizeram a leitura da poesia "Autorretrato" de Pablo Neruda e o "Autorretrato" da oficineira Adriane Anger para introduzir a criação dos "autorretratos" dos oficinandos, a fim de os utilizarmos para a a exposição de fechamento da oficina, intitulada: "Identidade e Identificação".

Oficina 8- 17/10/09

Fizemos a última saída de campo para a tiragem das fotos para o fechamento da oficina com a exposição "Identidade e Identificação", seguida de uma revisão dos "autorretratos" para a mesma exposição.

Oficina 9- 24/10/09

No derradeiro dia...

Fizemos uma confraternização, com comes e bebes, entre oficineiras e oficinandos...

Por Adriane Anger e Camila Petró

primavera dos museus

Na oficina de fantoches que foi realizada no dia 8 de setembro, conversamos com as crianças sobre a "primavera dos Museus", contamos a elas que o tema seria direitos humanos e que teríamos que criar uma história que abordasse o tema. Em um determinado dia de oficina, uma das crianças deu a idéia de fazermos um teatro que falasse sobre racismo, já que todas as crianças escolheram fantoches com tons de pele claro, exceto um menino, que escolheu o tecido preto. Achamos a idéia interessante e colocamos o assunto na roda para ver o que as crianças achavam. No início, as nossas perguntas não eram respondidas, e sentimos um certo receio vindo dos alunos. Resolvemos mudar a tática e através da contação da história do negrinho do pastoreio, e uma divertida aula de história, onde o assunto principal era a escravidão, as crianças começaram a nos responder. Após muito debater sobre o assunto, coletivamente as crianças escreveram um roteiro para o nosso teatro. Ainda nessa tarde colocamos olhos e cabelos nos fantoches, que agora estão quase prontos, apenas faltando alguns toques finais. Nesse dia tínhamos poucas crianças presentes na oficina, e ficamos com medo que a tarde não fosse tão interessante como as outras, mas no final percebemos que o tempo foi muito bem aproveitado, e que o número de crianças não quer dizer absolutamente nada, pois o trabalho deles nesse dia tinha grande qualidade.

Por Tatiane Garrido
Na oficina de fantoches do dia 01 de setembro, tivemos a presença da equipe de filmangens da Ulbra TV, que estava fazendo uma reportagem sobre o museu Comunitário da Lomba do Pinheiro, nesse dia também contamos com a presença de dois ex jogadores do Pinheirense Futebol Clube, que cantaram e nos contaram histórias. A roda de violão possibilitou as crianças conhecerem um pouco mais das músicas que eram cantadas nas festividades locais. E como tivemos a visita da Ulbra Tv, acabamos perdendo parte do nosso tempo dedicado aos fantoches, e nesse dia, não seguimos confeccionando-os.

Oficina de Fanzines: últimas notícias

A oficina de Fanzines começou oficialmente no dia 29 de Julho, desde então vem acontecendo todas as quartas-feiras no horário de 14:00h até 17:30. São seis crianças com idade de onze à treze anos (Bruna; Davi;Lucca ;Shirlei;Thayne e Victória) alunos de escolas próximas ao museu.
A proposta da oficina é trabalhar com lendas, então no primeiro dia as crianças foram convidadas á assistir o filme KIRIKÚ e a feiticeira um desenho francês sobre uma lenda africana, após o filme conversamos sobre o que elas mais gostaram no filme e outras questões como as preferências de cada um em relação a filmes; música; livros etc. Neste primeiro encontro foi possível perceber que o trabalho com as crianças deverá ser muito bom e que com certeza a experiência valerá a pena para ambas as partes.
postado por:
Marta

Oficina Fantoches e Identidade: primeiro encontro (28/07)

No primeiro dia da nosssa oficina, contamos com a participação de cinco oficinandos (posteriormente recebemos três e perdemos um participante).

Como haviamos planejado, conduzimos a apresentação de todos os participantes da oficina para "quebrar o gelo". Depois de todos estarem relativamente apresentados, prosseguimos para a dinâmica dos objetos. Cada um deveria explicar um pouco sobre o objeto que trouxe: qual razão desse objeto ser importante? Que memórias ele "guarda"?
Essa dinâmica não passa de uma boa demonstração de como os objetos podem significar muito mais do que aparentam, pois podem "guardar" memórias e significados. Na verdade, evidentemente, não é o objeto que guarda. O indivíduo que, interagindo com o objeto, é capaz de atribuir-lhe significados (patrimônio intangível).
Apesar de não termos explicado às crianças, com todos esses detalhes, a relação do patrimônio intangível, acredito que esse exercício, juntamente com as discussões que serão realizadas posteriormente, deu uma boa introdução para o entendimento desse importantíssimo conceito.
Após o término da dinâmica, realizamos o intervalo e lanche.
Terminado o intervalo, resolvemos de súbito (Não haviamos planejado isso, mas estavamos com tempo de sobra) levar os oficinandos para um passeio na trilha. Um dos alunos já a conhecia bem e, então, contou-nos algumas histórias de suas andanças por lá.
Depois, visitamos o acervo do museu, onde tivemos grande ajuda da Cláudia para resumir toda a genealogia da família Remião entre outras coisas. Contamos ainda algumas histórias (ou seriam estórias?) sobre aparições de assombração na sala da exposição do acervo (antigo Armazém Vencedor), deixando as crianças meio inquietas, mas, pelo menos, no clima do museu...
A oficina havia chegado ao fim. Então, fizemos algumas combinações pontuais para a semana seguinte. Solicitamos que pesquisassem com os pais, vizinhos, conhecidos, sobre um time de futebol que existia na Lomba do Pinheiro alguns anos atrás. Portanto, estavamos preparando os oficinandos para uma conversa com Seu Vado (Jogador do Pinheirense F.C) na semana seguinte.

postado por Rafael Papageorgiou

Reunião 06/08 no Museu Comunitário da Lomba

Neste dia, os bolsistas veteranos apresentaram o Museu Comunitáiro da Lomba do Pinheiro para o novo bolsista, Marcio. O nosso novo colega ingressou na oficina de fanzines da Marta. Foi aberto o espaço para que ele contribua no exercício da ificina com a experiência que ele adquire no seu curso, educação física.
Daniele e do Israel, que ingressaram há pouco tempo no território do museu, já apresentaram o planejamento prévio da oficina de educação ambiental. A proposta da oficina de educação ambiental se mostrou completamente compatível com o problema principal, o qual todas as ações dos conexistas do território do museu devem estar voltadas. A professora Zita apenas solicitou que eles especificassem esse problema principal no planejamento.
Discutimos muito sobre a nossa participação no 10° Salão de Extensão. A professora Zita nos explicou o funcionamento do salão assim como as modalidades de participação. Combinamos algumas coisas a respeito da participação do Território do Museu Comunitário da Lomba do Pinheiro no estande do Conexões de Saberes (o estande vai ser dividido entre todos os territórios do programa). Também combinamos algumas apresentações individuais e em dupla nas modalidades que envolvem apresentação.

Postado por Rafael Papageorgiou

Divulgação das oficinas













No dia 17 de julho estivemos:Tati;Rafael e Marta juntamente com a Claúdia realizando visitas em duas escolas da Lomba do Pinheiro( Escola Estadual Rafaela Remião e Escola Municipal Heitor Villa Lobos) afim de divulgar as oficinas que realizaremos no museu comunitário Tivemos uma ótima recepção das crianças durante a visita ,alguns se mostraram interessados em participar das oficinas, fizeram perguntas, comentários e pediram mais informações a respeito das datas e horários e sobre o desenvolvimento das atividades.Durante a visita o Rafael distribuiu um convite que serve de autorização para que as crianças tragam assinado pelos pais no momento da inscrição, eu (Marta) levei dois cartazes que serviram como um convite às crianças os quais deixei nas escolas, as autorizaçãoes entregarei no dia programado para as inscrições. As inscrições começam na próxima semana nos dias correspondentes aos das oficinas, ou seja, Rafael e Tati na terça-feira e Marta na quarta-feira a Claúdia também estará procedendo as inscrições nos outros dias.

Nesta quinta teve reunião, foi dificil, mas conseguimos escolher um dia da semana que fosse posivel fazer as reuniões, sem prejudicar ninguem!!!!É importante dizer, que já começou a ser divulgadas, para a comunidade da lomba, alguma oficinas.
Gostaria de dizer que a Daniele e eu fomos conversar com a Claudia, e tivemos otimas idéias para as oficinas de educação ambiental... E breve estaramos começando.

Visitação ao MUHM

Na tarde dessa terça-feira, o grupo de alunos juntamente com a professora Zita Possamai fez uma visita ao Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul. Na ocasião foi vista a exposição "conhecimentos" - que trata da evolução da medicina, apresentando utensílios utilizados em diferentes especialidades médicas desde o início do século passado e demonstrando o quanto a medicina tem avançado até os dias atuais. Nessa exposição também há um video com os diversos tipos de partos existentes.
Após visitar a exposição, observou-se uma oficina oferecida para crianças alunas de uma escola da rede pública q estavam visitando o museu. Essa oficina tratava de uma história ilustrada, na qual os alunos aprendiam a importância dos livros e de sua preservação - muito enriquecedora como experiência para os projetos das nossas próprias oficinas a serem realizadas no museu comunitário da lomba do pinheiro.
O MUHM se localiza no prédio histórico da beneficiência portuguesa, av. Independência, 270 e possui entrada franca.

Daniele Espindola de Oliveira

Reunião dia 25 de junho na FACED

Na nosa última reunião acertamos os últimos detalhes dos planejamentos, mais algumas sugestões foram dadas pela professora Zita. Os grupos estão prestes a iniciar o trabalho, mas estamos em busca dos horários do próximo semestre para então iniciar a divulgação do nosso trabalho nas escolas do bairro (Lomba do Pinheiro). Estamos ansiosos para iniciar o trabalho, mas enquanto isso não acontece estamos aperfeiçoando os nossos projetos.

Por Tatiane Garrido

Reunião dia 18/06 na FACED

Todas as duplas estão na etapa de planejamento das oficinas. Camila e Adriane já estão finalizando seu plenejamento, aguardando apenas a divulgação dos horários do próximo semestre da UFRGS. Não podemos iniciar os trabalho propriamente ditos, pois, se o horário de uma disciplina entrar em conflito com horário da oficina, o transtorno será grande. O planejamento da Marta também está em andamento, mas, como ela o está formulando individualmente, o processo torna-se mais trabalhoso. O trio Rafael, Tatiane e Paulo (contando ainda com a participação da bolsista da museologia, Micheli) também está inciando o planejamento. Contudo, esse grupo teve uma série de contratempos: Rafael foi transferido de horário e o trio teve que reiniciar sua proposta, pois a idéia que tivemos inicialmente não vingou.

O encontro se centrou basicamente na discussão da proposta do trio. Contudo, a professora Zita deu uma série de recomendações para o planejamento de todos os grupos...

Por Rafael

Reunião do dia 07/05

Na quinta feira da semana passada, dia 30/04, não houve reunião do território, pois a professora Zita participou da Semana de Museus da USP. Portanto a reunião foi transferida para o dia 07/05, na FACED.
Nessa reunião tivemos a presença da cordenadora do Museu Comunitário da Lomba do Pinheiro, Cláudia. Sua presença foi importante para o território, pois discutimos de forma profunda quais eram os principais objetivos daquele museu e do IPDAE (http://www.ipdae.org/index.php), que é a ONG responsável pelo projeto e financiamento do museu. Portanto, deveriamos formular atividades e oficinas que fossem compatíveis com as metas da instiruição.
O debate foi muito acalorado, houveram muitas discórdias (amigáveis, claro). Contudo, foi muito produtivo para o nosso grupo. A sintonia entre as nossas atividades e as perspectivas do museu ficaram muito mais claras.
Ficou combinado que formulariamos na semana que vem, dia 14/05, uma oficina para ser aplicada no museu na tarde do dia dia 21/05. O tema é livre.

Rafael Monaco Papageorgiou - Conexões de Saberes

Reunião do dia 23/04/09 na FACED

Começamos a reunião com o relato dos colegas Rafael e Adriane sobre a visita ao Museu e a oficina que participaram na escola Afonso Guerreiro Lima. O colega Willian fez também um relato sobre a oficina e trouxe a idéia de trabalhar-mos com pneus visando a educação ambiental, comentou sobre um vídeo muito interessante para assistir-mos: A História das Coisas. A colega Marta nos trouxe a idéia de apresentar-mos para os alunos as lendas e histórias interessantes sobre o território da Lomba, também abordou para o grupo que colocássemos uma caixa para recolher-mos pilhas descartáveis.
A profa. Zita falou para que cada componente do grupo possa trabalhar com uma temática, ecologia e patrimônio do Museu - interpelar-mos os estudantes, fazer com que os alunos participem das temáticas, fazendo perguntas, colaborando com idéias, fazendo com que eles se apropriem do ambiênte onde moram, deixar que contem suas histórias de vida, "interoga-los" visando com que participem mais ativamente das oficinas. Foi colocado pela profa. que iremos trabalhar com duas turmas distintas, crianças e adolescentes, fazendo uma didática metodológica diferente para cada grupo. - fazer um roteiro sobre qual é o nosso problema central, para que possamos gerar objetivos específicos (conforme a especificidades dos bolsistas), para dai pensar-mos as estratégias e metas para nosso trabalho no museu. Também surgiu a idéia de fazer um espaço parecido com o Centro de Vivência o CV do vale, fazendo com que os alunos se sintam a vontade e tenham interesse de participarem das atividades que serão desenvolvidas por nós.
Trabalhamos sobre o texto da Sandra Pinheiro sobre: Educação em Museus: Produto ou Processo? - Também foi colocado pela profa. que agendassemos uma visita programada no Museu Iberê Camargo.
No final do encontro assistimos um vídeo muito interessante sobre o Museu da Maré.
Paulo Brizolla
Zailde e os conexistas conversando sobre a associação de moradores e observando a bela paisagem

Na semana anterior iniciamos o trabalho prático no Museu Comunitário, até o momento estávamos estudando o local e o bairro, mas a partir de agora o Museu pode contar com sete novos membros.
Na nossa última reunião conversamos sobre os textos: “Proposta do Museu Comunitário da Lomba do Pinheiro” e “Lomba do Pinheiro: ontem e hoje”, além de visitarmos a creche Recreio da Divisa, onde tivemos a oportunidade de conversar com a Zailde Freitas da Silva, que é atual presidente da Associação de Moradores Recreio da Divisa. O tempo que passamos com ela foi muito rico e proveitoso, além de apresentar-nos a escola, Zailde nos falou sobre diversos problemas da Lomba. Nesse dia também fomos ao IPDAE onde conhecemos a biblioteca e a orquestra infanto-juvenil.

Quem tiver interesse em saber mais sobre o IPDAE aí está o site:
http://www.ipdae.org/

Por: Tatiane Garrido

Encontro com o Museu Comunitário da Lomba do Pinheiro

Nosso primeiro encontro no museu depois da definição dos territórios e das duplas e horários que irão trabalhar a partir da próxima semana.Fomos recebidos pela simpática Claúdia Feijó- coordenadora do museu- , que nos colocou ao par do que seria a nossa programação para aquela tarde . Iniciamos as atividades com uma dinâmica que consistia em falar das nossas memórias através de um objeto que fosse importante para cada um : a Tati trouxe uma "flauta de bambu"e contou que este é um objeto de grande valor sentimental para ela porque faz lembrar de momentos felizes que ela viveu ao lado de amigos. A Camila falou de sua agenda e disse que estes objetos são importantes porque "nossa memória as vezes é falha "e nesta agenda ela costuma registrar seu dia-a-dia e também poesias. Adriane falou sobre seu chaveiro em forma de tartaruga com a qual tem uma certa identificação relacionando o casco com a sua mochila (onde ela praticamente carrega a sua casa).Durante a discussão acerca da importância que damos a determinados objetos , o colega Rafael fez o seguinte comentário:"Os objetos nem sempre estão ligados à sua função,servem como suporte da memória" que vem de encontro ao que a Claúdia nos disse a respeito de os objetos serem guardiães da memória.
Na segunda parte do encontro fomos convidados a conhecer a Associação dos Amigos da Vila São Francisco, onde conhecemos o senhor Benno - presidente da associação- "que é a mais antiga do Rio Grande do Sul em atividade" contou-nos sobre o trabalho da instituição na luta por melhorias para a comunidade da Lomba do Pinheiro . Através de documentos(termos de doação de terras, atas das reuniões etc..) pudemos ver como foi difícil o início e a batalha de pessoas, que como o senhor Benno acreditam que com trabalho e dedicação é possível melhorar a vida de muitas pessoas, como as crianças que são atendidas pela Escola São Francisco que funciona na entidade e recebe crianças de três meses à seis anos, com atividades , recreação e alimentação.
Para mim ficou marcado neste dia o trecho de um dos documentos que li na associação referente ao dia da inauguração do posto de saúde e que dizia o seguinte: "É muito melhor lançar-se à luta alcançar triunfo e glória mesmo expondo-se ao insucesso do que formar fila com os pobres de espírito, que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota."

por: Marta Helena

Mais um dia, um dia a mais de experiência...

No dia 2 de abril se realizou mais uma reunião, dividiva em duas partes: a primeira com uma pequena palestra da professora Sinara em relação a etnografia; a segunda, uma discussão sobre o texto lido na semana sobre os museus comunitários de Oaxaca (México).
Na conversa com a prof. Sinara muitos pontos foram abordados quanto ao território que iremos trabalhar, e o mais importante, como iremos trabalhá-lo.
Algumas recomendações foram feitas para melhor nos instrumentalizar no museu, e também na "comunidade" do museu, a Lomba do pinheiro.
Primeiramente, fazer um diário de campo e para isso ter sempre em mãos uma caderneta para registrar entrevistas, impressões, enfim, nosso(s) olhar(es) sobre o local onde esta inserido o museu, as pessoas com quem teremos contato, pois o entorno do museu é muito importante para uma análise mais apurada, juntamente com as falas dos sujeitos pertencentes.
Resumindo, devemos mapear os "atores e o espaço" para buscar uma melhor compreensão para posteriormente contruir uma explicação menos etnocentrista.
Na segunda parte da tarde, em que discutimos o texto, dialogamos e debatemos partindo dessa experiência de museu comunitário em Oaxaca, levando em consideração o museu comunitário da Lomba do Pinheiro, apontando distanciamentos e aproximações.

Na próxima reunião, na quarta-feira, iremos a Lomba do Pinheiro; nosso primeiro contato com o museu depois da definição dos territórios.

Dias de experiências...

Por Camila A. Petró.

Primeira Reunião do Território

A primeira reunião do Território do Museu Comunitário da Lomba do Pinheiro ocorreu dia 04/03 (quarta feira) na FACED. Nesse primeiro momento, após uma breve apresentação, tomamos alguma decisões em conjunto baseadas na disponibilidade de horário de cada um, tais como: o dia em que as reuniões seriam realizadas e as duplas de bolsistas que iriam atuar no museu.

As duplas provisórias eram:
Adriane (Letras) + Camila (História)
Rafael (História) + Willian (Ciências Sociais)
Paulo (Ciências Sociais) + Tatiane (Teatro)
Marta (Biblioteconomia)

As duplas foram mudadas posteriormente, pois nesse primeiro dia, a bolsista Marta estava presente no Seminário Nacional do Conexões de Saberes. Isso nos impossibilitando de cruzar satisfatóriamente os horários e formar as duplas definitivas.
Outra definição apontada pela Prof. Zita (nossa coordenadora do Conexões no território do museu) foi a das leituras. A cada semana teremos que ler alguma bibliografia relativa a museus , dentre eles: memória, história, patrimônio. O primeiro texto foi de um livro da Marlene Suano, "O que é museu?".

por Adriane, Camila e Rafael